O policial civil Alexsandro Cavalcante Ferreira foi morto com dois tiros – no rosto e no peito – na madrugada desta quarta-feira, dia 13, no Conjunto Caminhos da Alvorada, no bairro Vicente Correia, no município de Parnaíba, a 340 km de Teresina. As informações são do Portal do Catita.
O corpo do policial foi encontrado na calçada de uma residência – a arma do policial foi levada pelo criminoso em Parnaíba. Alex trabalhava como agente na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher. A ocorrência foi atendida pelo 27º Batalhão da Polícia Militar que isolou o local para o trabalho da perícia criminal e a remoção do corpo pelo Instituto de Medicina Legal (IML).
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De acordo com o Coronel Erisvaldo Viana, comandante do Litoral Meio Norte, os policiais militares estão em diligência em busca de identificar os suspeitos e a motivação do crime – a suspeita é latrocínio [roubo seguido de morte] ou homicídio do policial civil Alex.
Cabo Preso
Um cabo da Polícia Militar do Piauí foi preso em flagrante na manhã desta quarta-feira, dia 13, suspeito de matar a tiros o agente Alexsandro Cavalcante Ferreira, da Polícia Civil do Piauí. O crime ocorreu durante a madrugada no Conjunto Caminhos da Alvorada, no bairro Vicente Correia, no município de Parnaíba, a 340 km de Teresina.
Flagrante
O delegado geral da Polícia Civil do Piauí, Luccy Keiko, afirmou na manhã desta quarta-feira, dia 13, que o cabo apontado como autor do homicídio do escrivão Alexsandro Cavalcante Ferreira foi entregue pela Polícia Militar e autuado em flagrante por homicídio na Central de Flagrantes de Parnaíba.
- Vídeo: Delegado geral fala sobre assassinato de policial civil em Parnaíba
“Vizinhos”
O cabo Valério Neto, da Polícia Militar do Piauí, era “vizinho” do agente Alexsandro Cavalcante Ferreira, 45, da Polícia Civil do Piauí, morto a tiros na madrugada desta quarta-feira, dia 13, no Conjunto Caminhos da Alvorada, no bairro Vicente Correia, no município de Parnaíba, a 340 km de Teresina.
“Os dois moravam se não na mesma quadra, nas proximidades, no mesmo conjunto habitacional. Isso tudo está sendo apurado e colocado no procedimento policial”, disse o delegado Célio Benício, diretor de Polícia do Interior.
