O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), se manifestou sobre a prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. O petista disse que “impedir a população de votar é um crime” e que a Polícia Federal encontrou provas de que operações da PRF no dia do 2º turno da eleição de 2022, no Nordeste, tiveram o objetivo de atrapalhar os eleitores de Lula. “A democracia é soberana e os autores devem ser responsabilizados e punidos”, falou.
Mostrando resultados
Quem apostou que a gestão do Secretário de Segurança, Chico Lucas, não seria das melhores, errou feio. É visível que a SSP está mais perto do cidadão com o trabalho intenso que vem sendo realizado. A devolução de 290 celulares aos seus verdadeiros donos é só uma das mais diversas ações de enfrentamento ao crime. E pelo andar da carruagem, vem muito mais por aí. Para quem não pensa da mesma forma, o secretário mandou recado: “não estou preocupado com opinião, tenho que mostrar resultados”, disse.
Radares de volta
Para quem ainda não se tocou, os radares de fiscalização eletrônica estão de volta na avenida João XXIII, na zona Leste de Teresina. A avenida estava sem monitoramento eletrônico desde o mês de maio, quando os antigos equipamentos foram cobertos por sacos plásticos e em seguida removidos. A substituição, de acordo com o DNIT, se deve a adequação do contrato firmado com uma empresa especializada que realiza o processamento dos dados.
Novo presidente
O ministro Luís Roberto Barroso foi eleito nesta quarta, o novo presidente do STF. Ele tambem vai presidir o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no próximo biênio. Barroso sucederá a ministra Rosa Weber. Na mesma eleição, o ministro Edson Fachin foi escolhido para assumir a Vice-Presidência do Tribunal. A posse será no dia 28 de setembro.
Escaparam
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados arquivou os processos contra os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carla Zambelli (PL-SP), acusados de quebra de decoro parlamentar. Parlamentares argumentaram que há um excesso de representações no Conselho, o que alimentaria o clima de guerra “do nós contra eles”.