- Vídeos mostram homem sendo agredido por vários indivíduos em Teresina
- Na confusão, é possível ouvir um disparo de arma de fogo na gravação em Teresina
- Em uma das imagens é possível ver um indivíduo suspostamente levando a arma do PM
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram uma confusão generalizada no posto de combustíveis onde o policial militar Agamenon Dias Freitas Júnior, 31, foi morto a tiros na madrugada deste domingo, dia 04, no bairro São João, na zona sudeste de Teresina.
Nas imagens, é possível ver um homem de camisa verde sendo imobilizado e agredido com socos e chutes por vários indivíduos – até que se escuta o barulho de um disparo de arma de fogo e a multidão se dispersa em Teresina.
Em outro vídeo, um homem dentro do carro do policial – no banco do motorista – é agredido a socos e chutes por um indivíduo. Em outro vídeo, várias pessoas estão ao redor do carro e é possível ver o momento em que um indivíduo sai carregando possivelmente a arma do policial Agamenon.
- Vídeo: Confusão generalizada onde policial foi morto em Teresina
Vídeos que circulam nas redes sociais mostram uma confusão generalizada no posto de combustíveis onde o policial militar Agamenon Dias Freitas Júnior, 31, foi morto a tiros na madrugada deste domingo, dia 04, no bairro São João, na zona sudeste de Teresina. pic.twitter.com/ajVqwd6tKu
— pi24h (@pi24h) February 4, 2024
O policial militar Agamenon Dias Freitas Júnior, 31, foi morto a tiros na madrugada deste domingo, dia 04, no bairro São João, na zona sudeste de Teresina. O crime ocorreu por volta das 3h30, em um posto de combustíveis ao lado do Mercado do Peixe, na Avenida dos Expedicionários.
Segundo a investigação preliminar, o policial foi atacado por pelo menos dois indivíduos que o imobilizaram, tomaram sua arma e o executaram com dois disparos de arma de fogo na cabeça e nas costas em Teresina. Um indivíduo ainda levou a arma do policial após o assassinato em Teresina.
Não se sabe o motivo da confusão. O local foi isolado por uma guarnição do 8º Batalhão da Polícia Militar para o trabalho da perícia criminal e o caso está sendo investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (Dhpp).