- Carlos Romão trabalhava na TV Cidade Oeste em Mossoró, no Rio Grande do Norte
- Ele foi abordado por dois criminosos que roubaram celular e o mataram no RN
- "Ele confessou que matou, disse que a intenção era matar um desafeto"
O cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, conhecido como “Jubileu”, 24, foi morto a tiros por engano na noite de domingo, dia 04, disse a Polícia Civil. Ele trabalhava na TV Cidade Oeste. Segundo o delegado Caio Fabio, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (Dhpp), o suspeito do crime foi preso em uma favela em Mossoró.
Na cadeia, ele confessou o crime e disse ter matado por engano. “Ele confessou que matou, disse que a intenção realmente era matar um desafeto dele, mas que havia confundido o rapaz. Depois do crime ele começou a ver em reportagens que havia mesmo matado a pessoa errada e confirmou isso na delegacia”, disse o delegado Caio Fabio.
O suspeito confirmou que a arma encontrada na casa da avó dele foi a utilizada no homicídio. Segundo o delegado, as investigações continuam para identificar quem estava pilotando o veículo no momento do crime em Mossoró.
Carlos Romão conduzia uma moto com a namorada quando foi abordado por dois criminosos em outra motocicleta – eles anunciaram o assalto e roubaram dois celulares das vítimas. E após pegar os celulares, os criminosos mandaram Carlos tirar o capacete e o executaram no bairro Sumaré.