Queda de ponte: 15 pessoas seguem desaparecidas no Maranhão

Ponte Juscelino Kubitschek desabou entre Maranhão e Tocantins
Redação PI24h
  • Quinze pessoas seguem desaparecidas após queda da ponte Juscelino Kubitschek
  • Presença de ácido sulfúrico no rio dificulta buscas por vítimas e veículos no Maranhão
  • Ministro Renan Filho anuncia R$ 100 milhões para reconstrução da ponte no Maranhão

A queda da ponte Juscelino Kubitschek, que liga Maranhão e Tocantins, deixou 15 pessoas desaparecidas e causou uma morte confirmada até o momento. O acidente ocorreu no domingo (22), quando oito veículos despencaram da estrutura. As buscas continuam com restrições devido ao derramamento de ácido sulfúrico de um dos caminhões envolvidos. O ministro dos Transportes, Renan Filho, decretou estado de emergência e anunciou mais de R$ 100 milhões para a reconstrução da ponte.


O Que Aconteceu

  • Queda da Ponte: A ponte Juscelino Kubitschek, localizada entre os estados do Maranhão e Tocantins, desabou no domingo (22), fazendo com que oito veículos caíssem no rio. Até agora, foi confirmada uma morte, e 15 pessoas seguem desaparecidas.

  • Piauiense Desaparecido: O caminhoneiro piauiense Kecio Francisco dos Santos Lopes, de 42 anos, está entre os desaparecidos após o desabamento da ponte JK, que liga Estreito (MA) a Aguiarnópolis (TO), na BR-010. Natural de Demerval Lobão.

  • Operação de Resgate: As equipes de resgate enfrentam desafios devido ao derramamento de ácido sulfúrico de um dos caminhões, o que impede o uso imediato de mergulhadores. Amostras de água estão sendo analisadas para garantir a segurança das equipes. O corpo de Lorena Ribeiro Rodrigues, de 25 anos, já foi identificado.

  • Ações Governamentais: O ministro dos Transportes, Renan Filho, visitou o local, decretou estado de emergência e anunciou mais de R$ 100 milhões para a reconstrução da ponte. Uma sindicância foi aberta para investigar as causas e responsabilidades do desabamento.

  • Preocupação Ambiental: Especialistas avaliam o impacto ambiental causado pelo derramamento de produtos químicos no rio. O coronel Magnum Coelho destacou que o uso de mergulhadores só será permitido após garantias de que a água está segura.


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