O prefeito Dr. Pessoa afirmou nesta quinta-feira, dia 28, que ainda não acertou na escolha do secretário responsável pela gestão da saúde pública da capital e que a retirada de aparelhos de ultrassom, radiografia e tomografia do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) por falta de pagamento “parece coisa orquestrada” em Teresina.
“É sabido que já foram três mudanças na Fundação Municipal de Saúde, sabe-se que um dos grandes problemas da República são os gestores e nós ainda não acertamos bem nos gestores da Fundação Municipal de Saúde. Agora uma coisa insignificante da empresa que faz laudos, que tem a responsabilidade de laudos, tanto dos exames por imagem, na radiografia comum como as imagens mais sofisticada, tomografia, etc, não foram republicanos, não foram respeitosos com o prefeito da capital do Estado do Piauí, não foram, não foram. Isso daqui parece coisa orquestrada, orientada por outros, cidadão ou cidadã, já implantando esse modelo para que nós estivéssemos vulneráveis e não tivesse saída”, disse Dr. Pessoa.
A Fundação Municipal de Saúde teve três gestores no governo Dr. Pessoa. O primeiro deles foi o médico Gilberto Albuquerque, que tinha sido diretor do HUT. Em seguida, a pasta foi assumida de forma interina pela enfermeira Clara Leal, que também foi gestora do HUT. E agora está sob a gestão do advogado Ari Ricardo, que era chefe da Procuradoria Geral do Município. O prefeito afirmou que vai promover mudanças para evitar nova paralisação dos serviços na saúde de Teresina.
“O prefeito quer o modelo outro. Nós vamos tomar atitude neste fim de ano para começo do outro, para essa coisa me parece orquestrada nós resolvermos o problema. Mesmo nessa vulnerabilidade econômica que não é a responsabilidade do prefeito. É o sistema como um todo”, completou Dr. Pessoa.