A explosão no restaurante Vasto completa uma semana nesta quarta-feira, dia 28. As causas do acidente ainda não foram descobertas, mas segue a suspeita de que um vazamento de gás tenha provocado a destruição – as investigações seguem a cargo do Instituto de Criminalística e da Polícia Civil.
O vigilante Márcio da Cosa e Silva, 35, segue internado no Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Ele sofreu queimaduras e passou por cirurgia plástica para a reconstrução de parte do corpo. Márcio segue consciente, estável e sem previsão de alta no HUT.
Os cerca de 220 funcionários dos restaurantes Vasto e Coco Bambu entraram em férias coletivas na última sexta-feira, dia 23. O Vasto tinha apenas três semanas de funcionamento e 67 colaboradores estavam em período de experiência e foram dispensados. A direção da empresa ofereceu transferência para unidades em outros estados do País.
O laudo do Corpo de Bombeiros que vai indicar o epicentro da explosão e as possíveis causas do acidente ainda está sendo elaborado pela corporação no Piauí. Já uma equipe de engenheiros e um físico do Instituto de Criminalística estão produzindo a perícia no local com base nos destroços e na documentação apresentada pela equipe do Coco Bambu e Vasto.