- A vacina previne contra os vírus que começam a circular no país a partir de abril.
- A Sesapi já está mobilizando os municípios para o início da campanha
- Vários grupos prioritários vão ter acesso à vacinação
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), por meio da Coordenação de Imunização, vai iniciar a 26ª Campanha de Vacinação contra Influenza a partir do dia 25 de março de 2024. A estimativa é imunizar 1.225.382 milhões de pessoas. Neste ano, o Ministério da Saúde antecipou a vacinação para o mês de março em razão do aumento da circulação de vírus respiratórios no país.
“A vacina previne contra os vírus que começam a circular no país a partir de abril. Por isso, a estratégia foi antecipar essa imunização. No Piauí, a Sesapi já está mobilizando os municípios para o início da campanha e, assim, alcançarmos um número maior de pessoas vacinadas ”, explica a coordenadora de Imunização da Sesapi, Bárbara Pinheiro.
De acordo com o informe técnico do Ministério da Saúde, estarão no grupo prioritários dessa campanha:
- crianças de 6 meses a menores de 2 anos
- crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos
- trabalhadores da Saúde
- gestantes e puérperas
- professores dos ensinos básico e superior
- povos indígenas
- idosos com 60 anos ou mais
- pessoas em situação de rua
- profissionais das forças de segurança e de salvamento
- profissionais das Forças Armadas
- pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade)
- pessoas com deficiência permanente
- caminhoneiros
- trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso)
- trabalhadores portuários
- funcionários do sistema de privação de liberdade
- população privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.
“A vacina utilizada é trivalente, ou seja, apresenta três tipos de cepas de vírus em combinação, protegendo contra os principais vírus em circulação no Brasil”, destaca a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios da Sesapi, Leila Santos.