Nega Glicia, pioneira no reggae feminino, morre aos 46

Cantora sofreu um aneurisma cerebral e estava internada em São Luís
Agência Brasil Agência Brasil

Pioneira do reggae feminino no Maranhão, Glicia Helena Silva Landim, conhecida como Nega Glicia, morreu neste sábado, dia 24, em São Luís, aos 46 anos. Ela estava internada no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU-UFMA), após sofrer, há alguns dias, um aneurisma cerebral.


Em nota, o Hospital Universitário informou que a paciente deu entrada na unidade hospitalar no dia 20 de fevereiro, mas devido à gravidade do quadro clínico, veio a óbito no dia 24. Em sua página no Instagram, o Museu do Reggae lamentou a morte da artista.

“Nega Glicia foi grande referência para o reggae feminino. Expressamos nossas sinceras condolências e rogamos a Deus que conforte os corações de familiares, amigos e fãs”.

Único equipamento cultural dedicado ao ritmo musical, o Museu do Reggae deu à cidade de São Luís o título de Capital Nacional do Reggae, sancionado pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, no dia 12 de setembro do ano passado.

O sepultamento de Glicia Helena Silva Landim aconteceu na tarde deste domingo, dia 25, no Cemitério Parque da Saudade, em Vinhais, na capital do Maranhão.

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