A Controladoria Geral da União (CGU) identificou pagamentos indevidos no montante de R$ 3,8 bilhões no então programa Auxílio Brasil, lançado pelo governo Bolsonaro. Foram 820.908 benefícios liberados para famílias fora do perfil de renda, segundo a CGU.
O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou que a recomendação feita pelo órgão fiscalizador já foi implantada pelo Ministério.
“Já temos feito a reavaliação da situação das famílias que ingressaram no programa e que possuíam indícios de inelegibilidade e atualização de informações do Cadastro Único, que hoje possui 90 milhões de pessoas inscritas”, disse Wellington.
O ministro completou que o compromisso é fazer o Bolsa Família um programa justo e tirar o Brasil do mapa da fome da Organização das Nações Unidas (ONU). “Estamos comprometidos em fazer do Bolsa Família um programa justo e trazer de volta a ele o propósito que foi apagado pelo governo anterior: combater a extrema pobreza, tirar o Brasil do mapa da fome e levar dignidade e oportunidade a quem mais precisa”, concluiu Wellington.