- Secretaria de Segurança do Piauí devolveu mais 200 celulares roubados; total chega a 9.300
- Desde janeiro de 2023, houve uma redução de 52% nos roubos de celulares em Teresina
- Outros oito já implementaram a política de combate ao roubo e furto de celulares do Piauí
A Secretaria de Segurança Pública do Piauí devolveu 200 celulares roubados nesta quarta-feira (30) durante a 7ª ação do projeto de recuperação de aparelhos. O projeto, iniciado em janeiro de 2023, já resultou na recuperação de mais de 9.300 celulares e na redução de até 52% nos roubos de celulares em Teresina.
A Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP), através da Superintendência de Operações Integradas (SOI), realizou nesta quarta-feira (30) a 7ª ação de devolução de celulares roubados e furtados no estado. Durante a operação, foram devolvidos 200 aparelhos celulares a seus respectivos proprietários. Desde o início do projeto, em janeiro de 2023, a SSP já recuperou mais de 9.300 celulares, sendo o Piauí pioneiro na implementação desta política pública de combate ao roubo e furto de dispositivos móveis no Brasil.
Segundo o superintendente de Operações Integradas da SSP, delegado Matheus Zanatta, o projeto é um marco na redução da criminalidade no estado. “Nos primeiros dez meses deste ano, comparado ao mesmo período de 2023, houve uma queda de 41% no número de roubos de celulares em Teresina, e em relação a 2022, a diminuição já atinge 52%“, destacou Zanatta.
Além da recuperação dos aparelhos, o projeto também promove um curso de nivelamento para agentes de segurança de diferentes estados, capacitando-os para implementar a mesma política em suas regiões. O sucesso do projeto já levou à adoção da política por oito estados do País.
Zanatta também ressaltou a importância da conscientização da população sobre a compra segura de celulares, alertando para os riscos de adquirir dispositivos de procedência duvidosa. “O roubo de celulares é a porta de entrada para crimes mais graves, incluindo latrocínio, organização criminosa, tráfico de entorpecentes, pornografia infantil e crimes digitais”, finalizou Zanatta.