- Avião desapareceu dos radares 40 minutos após decolar
- Aeronave seguia para Pequim, em um voo de seis horas
- Existe possibilidade de retomada das buscas, que cessaram em 2017
O voo que nunca pousou.
O 8 de março marca a primeira década desde que o voo MH370 da Malaysia Airline desapareceu 40 minutos após decolar do aeroporto Kuala Lumpur, na Malásia sob condições meteorológicas consideradas boas.
Eram 239 pessoas na aeronave, 227 passageiros e 12 tripulantes no Boieng 777-200 que ia em direção a Pequim. O avião desapareceu do radar e nunca mais foi encontrado.
Autoridades malaias divulgaram nesta semana que as buscas pelo voo MH370 podem ser renovadas, após um empresa que tentou encontrá-lo em 2028, propor uma nova rota, agora no sul do Oceano Índico. A proposta porém ainda não foi aprovada pelas autoridades.
Uma das buscas mais caras já feitas até hoje, a expedição que tentava encontrar o Boeing foi encerrada em 2017, quando as autoridades da Austrália, Malásia e china fizeram um anúncio em conjunto.
“A decisão de suspender as buscas não foi tomada tranquilamente, nem sem tristeza. Não perdemos a esperança de que um dia sejam obtidas novas informações de que em algum momento no futuro a aeronave seja localizada”, dizia o comunicado.
Até hoje, não se tem certeza sobre o local em que a aeronave caiu. No início das buscas, a capilaridade das hipóteses era tão alta, que equipes estiveram entre o Cazaquistão, na Ásia Central, até a Antártida.