O prefeito Silvio Mendes voltou de mãos abanando da missão em Brasília: não conseguiu renegociar as dívidas da Prefeitura de Teresina com Banco do Brasil e Caixa. A fatura municipal já ultrapassa R$ 1,3 bilhão, com um rombo de R$ 32 milhões por mês só em juros — mais de R$ 1 milhão por dia. Silvio culpou a nota C no Capag, indicador do Tesouro que mede a saúde fiscal dos municípios.
Rafael nomeia novos peritos da Polícia Civil
O governador Rafael Fonteles participa, nesta quinta (22), da cerimônia de formatura e nomeação de 13 novos peritos da Polícia Civil do Piauí — 11 criminais e 2 médico-legistas. A solenidade, no Palácio de Karnak, oficializa a entrada dos aprovados no concurso da Secretaria de Segurança Pública. O reforço promete melhorar a produção de provas técnicas no estado e fortalecer investigações.

Wellington destaca diálogo com prefeitos
O ministro Wellington Dias participou da reunião da bancada federal com prefeitos do Piauí e defendeu mais diálogo entre os entes federativos. Em rede social, reforçou o compromisso com o desenvolvimento do estado e com a construção de soluções conjuntas.

Lucy abre diálogo por mais acessibilidade
A vereadora Lucy Soares comandou a primeira reunião da Comissão da Pessoa com Deficiência e Acessibilidade da Câmara de Teresina. No encontro com os demais membros da comissão, foram discutidas as principais dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência na capital. Lucy prometeu seguir o debate com entidades da área e afirmou que o gabinete está aberto para ouvir sugestões e buscar soluções.

Bárbara fora do Progressistas
A deputada estadual Bárbara do Firmino oficializou sua saída do Progressistas com carta de anuência em mãos, mas fez questão de negar qualquer acordo político com a sigla. Em nota, afirmou que a decisão foi fruto de “rompimento de confiança” e críticas à condução partidária. Sobre o futuro, mantém o suspense: diz que vai escolher o novo partido com “diálogo e propósito firme”.

Cinco anos e sem bis
A CCJ do Senado aprovou a PEC que dá fim à reeleição para presidente, governadores e prefeitos — mas com um brinde: mandatos mais longos. O texto relatado por Marcelo Castro propõe cinco anos de mandato para quase todo mundo, exceto senadores, que ganham dois extras e chegam a dez. A regra só vale a partir de 2030 — tempo suficiente para quem sonha com reeleição se despedir com estilo. A proposta ainda vai ao plenário.
